Gustavo, após entrar em um curso de pós-graduação, resolveu modificar a equipe da produtora audiovisual para seguir o sonho de fazer mais filmes de entretenimento, do cinema à internet. Maurício, em teu projeto de busca, estuda como políticas públicas conseguem incentivar a geração de um polo tecnológico em Bauru, no interior de São Paulo.
Fernanda faz fração de um grupo de alunos que criou uma agência de publicidade na graduação e tenta Uneb Apresenta 50 Vagas Pra Mestrado Profissional paulistanas através de “hackathons”, as maratonas de programação que sensibilizam profissionais de tecnologia. Mestrado Profissional Em Correto Da Corporação E Dos Negócios entrou no mestrado profissional decidido a formar um sistema pra administrar supereventos, como o carnaval do Rio.
Eles têm mais em comum do que imaginam. Todos são citados como exemplos de como o conceito de economia criativa vem sendo explorado no ensino superior, seja para empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno pela sociedade. A diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla discussão em relação ao foco. Existe um debate pela academia sobre a descrição do que é, no final das contas, a economia criativa. Normalmente, o termo é afiliado ao setor que existe em volta das “indústrias criativas” como Design, Intercomunicação, Artes e Arquitetura, além de outros mais.
Na maioria dos estudos que pretendem verificar o tamanho nesse setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a especificação levada em conta. Pra alguns estudiosos, mas, a economia criativa é um conceito ainda mais extenso do que isto. Entre os especialistas que defendem uma análise mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) a respeito do assunto pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Para ela, as universidades precisam aproximar-se o tópico como um cenário transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em muitas áreas do entendimento. Todavia ainda não é necessário, ela argumenta, transformar a economia criativa em um curso de graduação. “Quando você fala quais são as probabilidades de carreira e afins, não existe um mercado, digamos desse jeito, da economia criativa”, diz Ana Carla. “Acho que não é o instante mesmo de existir um curso de graduação focado nisto.
No programa que trata do conteúdo na FGV, a conversa é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas sobre o assunto as modificações na economia global com a tecnologia. Depois, há debates sobre o assunto como trabalhar com isto na prática. Na pauta, estão modelos de negócio que têm oportunidade de sucesso por este cenário, como transformar um modo criativo em projeto de trabalho, que regras regem o direito de domínio intelectual e formas de remunerar o processo criativo de modo justa. Dicas Pra Passar EM CONCURSOS PÚBLICOS preocupações de Ana Carla ao entender o assunto é a preparação para o futuro do serviço.
Em tempos de angústia com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência Abstenção De Até 60% E 'paraquedistas' Deixam Concurso Público Menos difícil e da automação no mundo do serviço, uma transformação que agora está em andamento, ela reforça a relevância de desenvolver, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma produtora audiovisual há quase três anos, ele neste momento usou as conversas das aulas para fazer alterações importantes no seu negócio. A empresa tem a maior quantidade dos freguêses no mercado publicitário e corporativo, com serviços que irão de cursos online a transmissões ao vivo. Lucena entrou pela pós-graduação para aprender uma forma de trabalhar com entretenimento e produzir séries, videos e documentários.
Com as informações de professores, ele resolveu apagar o número de funcionários da organização pra dedicar mais tempo a este plano. “Eu cheguei à conclusão, a partir das disciplinas, que necessitava prestar meu tempo nobre para o tema, mesmo que eu não veja frutos tão rapidamente”, diz o cineasta. O curso de pós-graduação de Lucena faz fração de um rol de programas que a Faap está desenvolvendo ou reformando pra se adaptar à realidade.
Algumas das iniciativas são criadas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e fornece cursos focados em outras formas de intercomunicação. Um dos projetos criados no núcleo é uma rede social que conecta alunos e ex-alunos da escola. Com o aplicativo, eles podem ver o endereço profissional de colegas em um mapa e marcar encontros.
O objetivo é que a ferramenta facilite o networking na comunidade universitária. Fora do núcleo, há assim como outros cursos de extensão e pós-graduação em que a escola aposta para se encaixar às transformações no mercado de comunicação, como Escrita Criativa, Marketing Digital e Intercomunicação em Mídias sociais. “A intercomunicação está passando por um processo em que novos negócios estão surgindo, outras maneiras de comunicar estão surgindo”, diz o coordenador do Nimd, Eric Messa. Outra transformação aconteceu na graduação em Publicidade e Propaganda. Os formandos agora devem fazer 2 Trabalhos de Conclusão de Curso, e um deles obrigatoriamente é um plano de negócio em intercomunicação (PNC).